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Da mais cara à mais antiga: 10 curiosidades sobre cervejas pelo mundo

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

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Dia Mundial da Cerveja foi criado por um californiano

Pensar em uma sexta-feira sem cerveja é difícil para muita gente. Não por acaso, o Dia Internacional da Cerveja, ou International Beer Day, é celebrado toda primeira sexta-feira de agosto. Neste ano, hoje (2). O evento nasceu em 2007 em Santa Cruz, na Califórnia, criado pelo norte-americano Jesse Avshalomov, um apaixonado pela bebida. Hoje, a data é celebrada em bares, pubs, cervejarias e residências em diversos países.

Em 2023, o valor do mercado global de cerveja foi estimado em US$ 750 bilhões, segundo a consultoria Statista Market, para um consumo da ordem de 188 bilhões de litros. Os dois principais ingredientes da cerveja são o lúpulo e a cevada.

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A produção global de lúpulo é fundamental para a indústria cervejeira. É essa planta que confere amargor, aroma e estabilidade à cerveja. Em 2023, a produção global de lúpulo foi da ordem de 125 mil toneladas.

Desse total, os EUA responderam por 50 mil toneladas, sendo o estado de Washington responsável por cerca de 75% da produção nacional, de acordo com o Departamento de Agricultura do país (Usda). Em seguida vem a Alemanha com 45 mil toneladas, país famoso por suas variedades de lúpulo em regiões como Hallertau, Spalt e Tettnang. Outros países com produções importantes, mas sempre abaixo de 10 mil toneladas foram a República Tcheca (6 mil toneladas), mais China, Polônia, Eslovênia e Austrália.

De cevada, que é um dos principais ingredientes usados na produção de cerveja, a produção global em 2023 foi estimada em 150 milhões de toneladas. As grandes plantações do cereal estão na Rússia, União Europeia, Canadá, Austrália e Ucrânia. Na UE, a safra do ano passado foi de 54 milhões de toneladas, com destaque para França, Alemanha e Espanha. A Rússia produziu cerca de 20 milhões de toneladas, de acordo com a FAO.

Confira 10 curiosidades sobre cerveja ao redor do mundo:

1 – Cerveja mais antiga do mundo
A cerveja mais antiga já descoberta foi encontrada em uma tumba na China, datando de aproximadamente 5.000 a.C, segundo uma reportagem publicada na Smithsonian Magazine.

2 – A cerveja mais cara do mundo
A cerveja mais cara já vendida foi uma denominada “The End of History”, produzida pela BrewDog, por cerca US$ 20 mil por garrafa. A bebida da marca, servida dentro de um esquilo taxidermizado, foi muito criticada por associações de proteção animal.

3- O maior evento cervejeiro do mundo
O Oktoberfest em Munique, na Alemanha, é o maior festival de cerveja do mundo, onde mais de 7 milhões de litros de cerveja são consumidos anualmente. No Brasil, o Festival Brasileiro da Cerveja é realizado anualmente em Blumenau (SC), e é um dos maiores eventos de cerveja da América Latina.

4 – Cerveja como moeda
Na antiga Mesopotâmia, trabalhadores eram frequentemente pagos em cerveja. Isso demonstra a importância da cerveja nas antigas civilizações.

5 – País com mais marcas de cerveja
Os EUA têm mais marcas de cerveja do que qualquer outro país, com mais de 8 mil cervejarias registradas, segundo a Brewers Association. A primeira cervejaria foi criada pelos holandeses, em Nova York, em 1632.

6 – País com maior consumo de cerveja per capita
A República Tcheca lidera o mundo no consumo de cerveja per capita, com cerca de 142,4 litros por pessoa por ano.

7 – Consumo total de cerveja
O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cerveja do mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Em média, cada brasileiro consome cerca de 62 litros de cerveja por ano.

8 – Primeira cervejaria no Brasil
A primeira cervejaria do Brasil foi a Bohemia, fundada em 1853 em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ela é uma das marcas mais antigas e ainda em atividade no país.

9 – A cerveja mais forte do mundo
A cerveja “Brewmeister Snake Venom” da Escócia tem um teor alcoólico de 67,5%, tornando-se a cerveja mais forte do mundo.

10 – A origem da palavra “cerveja”
A palavra “beer” deriva do termo latino “bibere”, que significa “beber”, segundo o Oxford English Dictionary.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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