Connect with us

Agronegócio

Qual a relação entre a NASA e o protetor solar que você usa?

Avatar

Published

on

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Divulgação

Juan Naya é CEO da ISDIN desde 2016; até 2004, ele trabalhou na NASA

A pele humana se renova a cada 28 dias, em um ciclo semelhante ao da lua. As células faciais, por sua vez, comportam-se como pequenos satélites planetários, com seus poros se expandindo e contraindo. Cada indivíduo possui cerca de 100 trilhões de células na pele, uma quantidade comparável ao número de estrelas em uma galáxia. Com isso em mente, podemos afirmar que a pele humana forma um verdadeiro cosmos – e, em ambos os aspectos, Juan Naya possui um conhecimento profundo.

Com 45 anos de tradição no mercado, a ISDIN oferece produtos para o cuidado de todos os tipos de pele. Juan, CEO da marca, possui uma formação acadêmica notável: graduou-se em Física e obteve um doutorado em Astrofísica e Tecnologia Espacial antes de migrar para o mercado da beleza. Quando questionado sobre como sua formação acadêmica contribui para seu papel atual, ele respondeu, com uma pitada de humor: “Você quer me perguntar o que faz um astrofísico que trabalhou na NASA atuando na ISDIN?”

Leia também

Para ele, a resposta é simples. Naya argumenta que a pele e o espaço compartilham muitas similaridades. “Minha especialidade era o estudo das radiações gama do universo e, durante os experimentos com substâncias radioativas, eu sempre precisava me proteger com coletes de chumbo. Eles são muito eficazes, mas extremamente prejudiciais para a pele. Isso me ajudou a compreender a importância de utilizar produtos que combinem alta eficácia com boas propriedades cosméticas para o cuidado da pele, garantindo que as pessoas realmente usem os produtos e obtenham os melhores resultados possíveis”, explicou em entrevista à Forbes.

Considerar as melhores opções para a saúde da pele é, inclusive, um dos pilares da marca. Segundo o CEO, os valores fundamentais contidos em um frasco de produtos são três: a saúde da pele, a saúde mental e a saúde do meio ambiente. A primeira é promovida através do “Movimento Skin”, que a ISDIN realiza ao redor do mundo. “Promovemos a conscientização por meio de ações educativas, como em escolas, e com embaixadores do esporte, como Carlos Alcaraz, um dos melhores tenistas do mundo, que inspira crianças e jovens esportistas”, explicou o CEO.

Outro movimento é o “Planet”, focado na preservação dos mares e oceanos. Para isso, a marca criou a aliança “Bluewave”, que reúne artistas, cientistas, biólogos, empresas e engenheiros, todos trabalhando juntos pela conservação ambiental. Uma das iniciativas que surgiu desse coletivo foi a “Gravity”, que este ano retirará 200 toneladas de plástico do Mar Mediterrâneo.

Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Embora nascida em Barcelona e com foco global, a marca mantém uma relação muito estreita com a América Latina, especialmente com o Brasil. “No mundo em geral, o Brasil é provavelmente um dos mercados mais avançados em cuidados com a pele, com dermatologistas experientes e consumidores muito exigentes. Para nós, estar no Brasil, acompanhar as tendências e ser bem-sucedidos na inovação aqui é a melhor garantia de sucesso no resto do mundo”, afirmou o CEO.

Não é à toa que ele revelou, com exclusividade para a Forbes, que novos produtos ISDIN serão lançados em breve. Um desses será um produto corporal, com texturas inéditas no mercado, além de novos produtos faciais para o tratamento de rugas e outros cuidados com a pele, especialmente desenvolvidos para o público brasileiro. “As necessidades da pele são universais e queremos que nossa marca seja respeitada globalmente. A inovação é fundamental, trazendo produtos avançados e agradáveis tanto para consumidores quanto para dermatologistas”, concluiu.

Escolhas do editor

O post Qual a relação entre a NASA e o protetor solar que você usa? apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

Avatar

Published

on

By

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

Inscreva sua empresa na lista Forbes Agro100 2024

Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

Leia também

Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

Siga a ForbesAgro no Instagram

Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

Escolhas do editor

O post Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading

Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

Avatar

Published

on

By

O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

Publicidade

Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

Publicidade

Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

Continue Reading

Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

Avatar

Published

on

By

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram

O post Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading

Popular