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Como é se hospedar no Four Seasons Resort nas Bahamas

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The Ocean Club, A Four Seasons Resort nas Bahamas

Chegar ao Caribe já é uma experiência maravilhosa, mas hospedar-se no The Ocean Club, A Four Seasons Resort, eleva tudo a um nível verdadeiramente inesquecível. Reconhecido como um dos refúgios mais icônicos do Caribe, este hotel, localizado de frente para o mar azul-turquesa de Paradise Island, nas Bahamas, é célebre não apenas por suas paisagens tropicais deslumbrantes, mas também por seu papel como cenário de filmes de James Bond e por ser o destino preferido de celebridades como Beyoncé e Jay-Z.

A Forbes esteve lá e descreve os dias passados neste paraíso como memoráveis, onde cada detalhe, desde as acomodações até o serviço, contribuiu para uma estadia extraordinária. No momento em que cheguei, fui recebida com um welcome drink que capturava o sabor do Caribe, uma mistura refrescante de rum, laranja e cereja. Esse toque de boas-vindas já dava o tom do serviço impecável que me aguardava durante toda a estadia. O The Ocean Club é um lugar onde cada detalhe é pensado para oferecer uma experiência única e personalizada.

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Um refúgio para ícones do jet set internacional desde os anos 1960

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The Ocean Club, A Four Seasons Resort

Fundado pelo notório herdeiro de supermercados Huntington Hartford em 1962, o resort tem um estilo colonial britânico elegante que prevalece até hoje. No início do século 20, as águas azul-turquesa de Paradise Island foram descobertas por milionários americanos como J.P. Morgan, Andrew Mellon e Vincent Astor, que ancoravam seus iates na então desconhecida praia durante o inverno. Edmund Lynch, um dos fundadores da corretora Merrill Lynch, construiu a primeira residência na extremidade leste de Paradise Island, que fica bem próxima a Nassau, a capital das Bahamas.

Com mais de 60 anos de história, este lendário resort nas Bahamas já recebeu Slim Aarons e seu grupo de jet-setters, os príncipes e princesas mais glamorosos da Europa, um videoclipe dos Beatles e dois filmes de James Bond. Entre outras conexões cinematográficas ao longo dos anos, cenas do filme “O Lobo de Wall Street”, de Martin Scorsese, foram filmadas na propriedade em 2013.

Lendas do cinema e coquetéis clássicos

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Os famosos Martinis feitos por Keith Cash, barman que está há mais de 30 anos no hotel

Falando em história, na primeira noite, visitei o lendário bar de Martini do hotel, famoso cenário do filme “Cassino Royale” de 007, em 2006. Lá, fui recebida por Keith Cash, o barman que está há mais de três décadas no The Ocean Club. Keith é uma verdadeira lenda viva do local e compartilhou comigo algumas histórias fascinantes. Mas o que realmente chamou minha atenção foi o fato de Keith ter criado o famoso Vesper Martini, eternizado nas mãos de Daniel Craig como James Bond. Claro que eu não podia deixar de pedir o meu “shaken, not stirred”. Além do Vesper, também provei o clássico dirty martini, e ambos foram perfeitos!

As Bahamas têm uma longa relação com os filmes de James Bond. Sean Connery, que estrelou em “Thunderball” e “Never Say Never Again”, se apaixonou tanto pelo local que comprou uma propriedade nas Bahamas. E não é difícil entender o porquê. O The Ocean Club é um verdadeiro paraíso, frequentado por celebridades e suas famílias que buscam privacidade e luxo em um ambiente deslumbrante. Alguns frequentadores regulares do The Ocean Club, como Cindy Crawford e o já citado casal estrelado Beyoncé e Jay-Z, podem ser facilmente vistos se deliciando com os Martinis de Keith.

A impecável arte da hospitalidade

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Vista de uma das suítes do The Ocean Club, nas Bahamas

A propriedade, que começou com apenas 52 quartos, foi ampliada pelo Four Seasons, que realizou diversas melhorias sem perder o charme original. Minha suíte, de frente para o mar, era um verdadeiro sonho. Acordar todos os dias com a vista do mar turquesa do Caribe e as palmeiras balançando com o vento foi uma experiência inesquecível. A decoração da suíte, com influências tropicais modernas, refletia perfeitamente a elegância e o conforto que o resort oferece.

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Suíte do The Ocean Club, A Four Seasons Resort

Os dias no The Ocean Club foram uma combinação de um delicioso “dolce far niente” com atividades memoráveis. O serviço de praia do hotel é impecável. As espreguiçadeiras são estrategicamente colocadas de frente para o mar azul-turquesa, quase fosforescente do Caribe, e um simpático garçom logo providencia um balde de gelo com água mineral e toalhas geladas para amenizar o calor caribenho, e mais o que o hóspede quiser, é claro. O mar calmo e cristalino convida a boiar por horas a fio, na companhia de peixinhos e até uma arraia, bem grande, que passou do meu lado. Ficar no mar sem hora para sair é uma das experiências mais gostosas que se pode ter no Caribe.

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Vista do hotel para Paradise Island, nas Bahamas

Um dos momentos mais relaxantes da minha estadia foi a massagem de uma hora e meia que fiz no maravilhoso spa da propriedade. A massagem foi realizada em uma vila privativa com decoração tailandesa, um verdadeiro oásis de tranquilidade. Saí de lá renovada, pronta para aproveitar o resto da minha estadia.

Relaxe em grande estilo

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Os famosos jardins inspirados em Versailles, cenário de muito casamentos estrelados no hotel

Além de curtir o mar calmo desta ilha das Bahamas, o resort oferece diversas opções de lazer. Comecei meus dias com uma sessão de yoga matinal com vista para a piscina que fica em frente aos belíssimos Jardins de Versailles, uma réplica encantadora dos famosos jardins franceses. O cenário é tão cinematográfico que nomes como Cindy Crawford e a influenciadora brasileira Mica Rocha escolheram este local para seus casamentos.

O hotel também dispõe de quadras de tênis, onde o profissional Leo Rolle já treinou diversas celebridades. Para os amantes de golfe, o campo do The Ocean Club é impecável, com vistas deslumbrantes e um ambiente tranquilo que torna cada partida especial.

Gastronomia de classe mundial

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Lagosta do chef Jean-Georges Vongerichten

As opções gastronômicas são outro destaque. No restaurante Dune, comandado pelo renomado chef Michelin Jean-Georges Vongerichten, cada refeição é uma experiência sensorial. A fusão dos sabores asiáticos com o frescor dos frutos do mar caribenhos é simplesmente deliciosa. A cauda de lagosta foi, sem dúvida, o prato mais memorável, enquanto o salmão crispy rice como entrada foi irresistível.

Além de todas as comodidades do próprio hotel, os hóspedes do The Ocean Club têm a opção de passar o dia no resort vizinho, Atlantis, através do conhecido day use, fornecido gratuitamente pelo hotel. O Atlantis é um verdadeiro paraíso para famílias, com um aquário impressionante e um parque aquático que oferece diversão para todas as idades. O local ainda conta com um cassino, um shopping com marcas de luxo como Rolex e Cartier, e restaurantes renomados como o Nobu, do chef Nobu Matsuhisa.

Moda exclusiva em um cenário paradisíaco

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As espreguiçadeiras decoradas com a collab do The Ocean Club com a Jacquemus

Para os amantes da moda, assim como eu, a parceria inédita entre a grife francesa Jacquemus e o The Ocean Club trouxe um toque a mais de sofisticação ao resort. As espreguiçadeiras, tanto à beira da piscina com vista para o mar quanto na piscina cercada pelos jardins inspirados em Versalhes, foram decoradas com o toque inconfundível da grife francesa. Este casamento perfeito entre moda e luxo oferece aos hóspedes a chance de imergir no universo pop e sofisticado da marca, em um destino que tem sido o favorito do jet setter internacional desde os anos 1960.

Um legado de luxo e memórias eternas

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Vista da piscina que fica ao lado dos Jardins de Versailles

O The Ocean Club, com sua combinação de história, exclusividade e elegância, continua a ser uma joia atemporal no coração das Bahamas, oferecendo a seus hóspedes uma experiência incomparável de relaxamento e glamour. De volta à minha suíte, de frente para o mar, refletia sobre o quanto essa experiência foi especial, já ansiosa para o dia em que poderei voltar e reviver tudo isso.

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The Ocean Club, A Four Seasons Club

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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