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Agronegócio

Um ano promissor

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Foto: Divulgação

A modelo brasileira Gisele Bündchen, que estrela campanha da BOSS

Após o recorde de vendas de 4,2 bilhões de euros em 2023, um aumento de 18% em relação ao ano anterior, o grupo HUGO BOSS projeta crescimento entre 3% e 6% para 2024, de acordo com o presidente e CEO para as Américas, Stephan Born. 

“Nas Américas, no fechamento do primeiro trimestre de 2024, as receitas aumentaram 11% em moeda ajustada, com todos os principais mercados contribuindo para o crescimento. Isso também inclui o aumento de dois dígitos no importante mercado dos EUA, com crescimento em todos os pontos de contato com o consumidor. Também na América Latina e no Canadá, a HUGO BOSS manteve a sua trajetória de crescimento, que se refletiu em melhorias robustas das vendas em ambos os mercados”, afirma o executivo. 

De acordo com Born, ainda no primeiro trimestre, a HUGO BOSS gerou lucro operacional (Ebit) de 69 milhões de euros, 6% acima do nível do ano anterior (Q1 2023: 65 milhões de euros), indicando um início próspero.

Foto: Lane Olivieri

O residente e CEO para as Américas do grupo HUGO BOSS, Stephan Born

O Brasil tem se destacado como um mercado promissor para a grife. Em 2018, o grupo contava com 18 lojas no país, número que deverá aumentar para 48 até o fim de 2024, um crescimento de mais de 150%. 

O aumento significativo na presença física no Brasil é acompanhado por crescimento percentual de dois dígitos em faturamento líquido desde 2021. Além disso, a HUGO BOSS lançou seu e-commerce local em 2022, ampliando a presença em todo o território nacional. Parcerias estratégicas com grandes varejistas de moda, como Farfetch, Shop2gether e Mercado Livre, também têm sido fundamentais para ampliar a experiência do público. 

“Tudo isso promove o crescimento da experiência do consumidor com a marca. Afinal, a compra é uma jornada, e hoje, mais do que nunca, estamos em muitos canais. Quando pensamos no varejo de moda, o desejo, a presença, o atendimento e a exclusividade, principalmente no segmento de moda premium e luxo, são fatores essenciais que devem ser cuidados durante toda a jornada de compra”, completa Romeo Bonadio, managing director HUGO BOSS Brasil. 

As duas marcas do grupo, BOSS e HUGO, vivem ótima fase após passarem por um rebranding, anunciado em 2022, que destaca as diferenças entre as grifes. A BOSS direciona-se mais aos consumidores da geração millenial, enquanto a HUGO mira a geração Z.

Foto: Lu Prezia

Romeo Bonadio é managing director da HUGO BOSS Brasil

A estratégia incluiu colaborações com figuras globais, como David Beckham e Naomi Campbell – que têm cooperado com campanhas e coleções – e a modelo brasileira Gisele Bündchen na mais recente campanha da BOSS, enquanto, para a HUGO, nomes como os das celebridades Bella Poarch e Vinnie Hacker despontam. 

“A digitalização também continua a ser um pilar estratégico do grupo, que busca tornar-se a plataforma de moda premium tech-driven de referência. Um ótimo exemplo é nosso novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, revolucionando a forma como os nossos clientes interagem com as nossas marcas. Incorporamos a Web3, para que os integrantes do programa possam agora recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos – e um nível totalmente novo de recompensas”, reforça Born. 

Outro componente essencial para a empresa é a sustentabilidade. “Em 2023, a HUGO BOSS apresentou a estratégia Para um futuro arrojado e melhor, visando abordar desafios como a circularidade, a digitalização e a promoção de emissões zero de carbono. A meta da companhia é reduzir as emissões em toda a cadeia em pelo menos 50% até 2030 e atingir o ‘net zero’ até 2050 globalmente”, explica Bonadio. 

Por fim, com uma longa história de patrocínios esportivos, desde automobilismo até golfe e vela, o grupo continuará a expandir sua presença na Fórmula 1 e outros esportes de alto desempenho em 2024 para reforçar sua imagem e popularidade entre o público global. 

Nos próximos meses, os clientes podem esperar lançamentos de coleções em colaboração com Aston Martin e Racing Bulls na Fórmula 1. “Estamos entusiasmados com os próximos lançamentos. A intenção de toda colaboração é aproximar cada vez mais os fãs e seus pilotos preferidos. Por isso, além dos times, neste ano, também patrocinamos grandes nomes do universo automobilístico, como Daniel Ricciardo, Yuki Tsunoda e Fernando Alonso”, finaliza Born.






*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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